Brasil no Velocity: Reveja os debates diários sobre o congresso
Reveja aqui os debates sobre o Velo-city 2015, transmitidos direto de Nantes, na Franca.
O Bike é Legal preparou uma cobertura especial para o mais importante congresso mundial sobre mobilidade sustentável com foco em bicicleta. Com equipe in loco e transmissões ao vivo todos os dias, mostramos todos os detalhes do Velocity 2015, evento que acontece entre os dias 2 e 5 de junho na cidade de Nantes, na França.
Reveja aqui os debates sobre o Velo-city 2015, transmitidos direto de Nantes, na Franca.
Primeiro dia:
43″ – Rafael um Bike Anjo e Zé Lobo da Transporte Ativo, falam sobre a Associação Européia de Ciclistas e a WCA (World Cycling Alliance – Aliança Mundial do Ciclismo).
4′ 00″ – Guilherme Tampieri um gestor ambiental fala como foi o primeiro dia de Velo-city.
9′ 00″ – Rafael volta a falar sobre a WCA, fala também sobre o comercial da Volvo do spray reflexivo e sobre os gastos comparados entre carros e bikes.
13′ 40″ – Guilherme Tampieri aponta como a bicicleta se populariza em tempos de crise.
15′ 10″ – Zé Lobo do Transporte Ativo inicia uma conversa que complementa a ideia dos custos comparados entre os diferentes modais, apontando inclusive as diferenças entre os investimentos no Brasil (com altos custos) e no resto do mundo (com modelos baratos).
17′ 40″ – Rafael começa um debate sobre a inclusão das mulheres no mundo das magrelas, como se implementar a ciclovia de modo a integrar os gêneros.
22′ 40″ – Yuriê Baptista César, desenvolvedor de uma pesquisa para verificar a Ciclabiliadade das cidades brasileiras, conversa sobre a segregação das vias em Brasília, “…até quando uma segregação é positiva ou não?…”.
24′ 10″ – Marry, uma Bike Anjo belga, explica o que os países participantes tem a ganhar com o Velocity.
26′ 00″ – Zé Lobo mostra o prêmio que recebeu durante o evento, explicando por que recebeu e qual é a importância da participação do Brasil no evento.
29′ 50″ – A bikerrepórter Renata Falzoni pergunta como os técnicos responsáveis pelas políticas públicas referentes a bicicleta pensam a bicicleta, quais são as diferenças entre os técnicos que pedalam e os que não pedalam.
37′ 40″ – Rosa aponta que independente do tamanho da cidade os prefeitos possuem políticas bem semelhantes no que se refere à bicicleta e fala também da importância de se diminuir as viagens de carro e aumentar as de bicicleta.
41′ 10″ – Falzoni inicia um debate sobre as diferenças entre a cultura européia e a americana.
43′ 40″ – Tampieri explica como os ciclistas ajudam nos pequenos comércios da cidade, ainda com esse raciocínio ele fala sobre o “Manifesto pelas Desvelocidades” e como uma cidade mais calma pode ser benéfica.
45′ 55″ – João Lacerda, do Transporte Ativo: “…de certa forma a gente está na periferia do mundo, em termos de pensamento, em termos de influência… Como somos influenciados pela Europa e quanto conseguimos influenciá-la?…”.
51′ 00″ – Falzoni aponta o problema da impunidade no trânsito do Brasil e a conversa se desenvolve falando sobre as zonas de velocidade máxima de 30km/h.
56′ 55″ – Tampieri diz que existem várias soluções além da zona 30, inclusive a rua para bicicletas, que permite outros modais, mas que dá prioridade para as magrelas.
58′ 50″ – Zé Lobo fala resumidamente sobre a participação do Brasil no Velocity.
60′ 25″ – Yuriê comenta suas impressões sobre o primeiro dia do Velocity e como a cidade recebe bem as bicicletas.
Segundo dia:
20″ – Raphael Monteiro, um Bike Anjo conta como foi o segundo dia do Velo-city 2015 em Nantes, França, que foi coroado com um desfile de milhares de bikes pela cidade (que tem menos de 300 mil habitantes).
2′ 10″ – Rafael Darrouy, o ciclista capixaba, conta como foi estrear no Velo-city e no pedal fora do Brasil.
3′ 00″ – A bikerrepórter Renata Falzoni e o João Lacerda do Transporte Ativo, iniciam uma conversa de como anda o ecoturismo na região da Europa, com planos para muitos quilômetros de ciclovias que irão conectar as cidades e como isso afeta a economia do país; comparando os investimentos e gastos entre as magrelas e os carros.
5′ 25″ – Falzoni inicia um debate sobre a diferença que o ciclista faz para o comércio local descentralizando o capital, enquanto o motorista tende a beneficiar as multinacionais e centralizar o capital.
8′ 30″ – Sergio Torres Moraes, que em 1980 fundou em São Paulo a Associação dos Ciclistas da Terra, conta como foi essa iniciativa; onde o esporte e o ciclismo começavam no Brasil. Conta também como foi sua percepção do Velo-city.
11′ 5″ – Fábio Nazareth, jornalista criador da filosofia Pedalentos, conta como foi o seu primeiro dia de Velo-city e como ficou impressionado com a multidão e a multiplicidade de pessoas. Conta também como foi sua impressão do cicloturismo nos diferentes países.
13′ 45″ – Augusto Schmidt, um Bike Anjo de Belo Horizonte, conta suas impressões do Velo-city até então. E inicia uma conversa sobre as diferentes bicicletas que circularam pelo evento.
15′ 30″ – Falzoni inicia uma conversa sobre bicicletas e carros elétricos ideais; e como isso inclui todas as faixas etárias no mundo das magrelas.
16′ 15″ – Fábio fala sobre a diferença entre os sons em cidades mais calmas e as mais nervosas; e leva o Raphael M. a começar uma conversa sobre o buzinaço comemorativo que rolou.
20′ 05″ – Falzoni inicia uma longa conversa de como o comportamento anárquico do ciclista deve ser respeitado; dando exemplo de como nos Países Baixos, em um acidente de trânsito, o motorista sempre tem a culpa, mesmo com um ciclista negligente, onde as piores ruas possuem velocidade máxima de 50 km/h e mesmo assim com zero mortes. Um respeito à vida explícito.
24′ 35″ – Vitor inicia uma discussão sobre a legislação para acidentes nas calçadas, comparando as políticas dos diferentes países; continuando o raciocínio do respeito à vida, com punições mais severas na legislação e mais acessibilidade nas vias.
29′ 15″ – Raphael conta como foi a abertura do Velo-city e como a prioridade das pessoas precisa preceder a prioridade dos veículos, inclusive das bikes. O que inicia uma conversa em relação às mortes de pedestres e aos danos que o carro acarreta para as pessoas, diminuindo a qualidade de vida.
31′ 40″ – Falzoni aponta o fato de que a inclusão social não foi assunto no Velo-city até então; o que o Raphael complementa dizendo que o maior problema de Londres com as bikes, são os roubos das magrelas e conta como a solução foi criar um estacionamento para as bicicletas. O que inicia uma conversa sobre os bicicletários.
36′ 20″ – Falzoni pergunta qual a opinião dos presentes em relação à apropriação do espaço público para criar os estacionamentos das magrelas.
41′ 00″ – Vitor diz que a essência deste Velo-city é política e mudanças estruturais para as bikes; complementa apontando o quanto é importante, uma relação mais direta dos ciclistas com o governo. Conclui comparando os custos entre os carros e as bicicletas; iniciando um debate sobre o “lobby” do carro.
47′ 00″ – Falzoni pergunta: “essas democracias (européias) querem se conhecer, o que acontece com a nossa que se recusa a se conhecer?”. O que inicia uma conversa sobre o que o João chamou de um drama do Brasil, em que as prioridades da urbanização são as rodovias.
49′ 00″ – Sergio conta como a cultura da bicicleta é presente na formação dos Europeus, inclusive incluindo aulas sobre o uso da bike nas escolas.
51′ 25″ – João começa uma conversa sobre o futuro das bicicletas compartilhadas.
57′ 20″ – Fábio explica o que é o sistema Pedelec, de pedal assistido (motor assistido), dando continuação à conversa sobre as bicicletas compartilhadas (elétricas e “smarts”).
64′ 00″ – Raphael conta sobre os elevadores de bicicleta de Lisboa e a integração entre os modais.
65′ 40″ – Falzoni conta como foi a palestra que assistiu do Secretário de Transportes, Jilmar Tatto.
Terceiro dia:
1′ 00″ – A bikerrepórter Renata Falzoni começa a entrevista com Ricardo Montezuma, um urbanista colombiano, que explica a sua percepção em relação a inclusão da bicicleta no cotidiano urbano de locomoção: “Estamos chegando em um ponto que só faltam os líderes políticos acompanharem essas ideias…”.
3′ 30″ Montezuma segue comparando o Velo-city com o Fórum Mundial da Bicicleta.
7′ 20″ Falzoni pergunta sobre inclisão social e Montezuma fala sobre a importância do movimento cidadão para o desenvolvimento das cidades e conclui falando sobre a bicicleta como ferramenta de inclusão social.
Veja aqui o resumo da entrevista com Ricardo Montezuma aqui.
12′ 15″ – Falzoni começa a entrevista com Suzana Nogueira, arquiteta e urbanista da CET, que explica a importância da troca de experiências que acontece no Velo-city.
13′ 30″ – Falzoni começa a entrevista com Marconi Gomes, um cardiologista de Belo Horizonte, que junto com sua esposa urbanista criou um projeto para expor a ideia de que mesmo uma cidade montanhosa como Belo Horizonte, pode ser ciclável. Segue comparando a produtividade de cidades mais sedentárias e as mais ativas.
16′ 10″ – Marconi continua dizendo que em cidades montanhosas como Ouro Preto, as pessoas costumam ter um preparo físico maior, por isso estão mais preparadas para enfrentar as subidas no pedal. Conclui citando uma frase: “No trânsito somos todos pedestres”, ou seja precisamos ser respeitados.
18′ 30″ – Marcio dos Andes, ciclista parte da associação ECF (Federação européia de ciclistas), conta como foi parar no Velo-city. Explica como é possível participar da World Cycling Alliance (Aliança Mundial do Ciclismo).
22′ 50″ – JP Amaral, um Bike Anjo, começa a entrevista com Zé Lobo do Transporte Ativo, que já lança: “As ladeiras vão ficando planas conforme o ciclista vai usando, eu gosto de dizer que é o único veículo que vai ficando mais potente, quanto mais você usa”. Segue contando como a favela da Maré do Rio de Janeiro está recebendo uma 22 km de estrutura cicloviária.
23′ 30″ – JP Amaral, falando sobre as palestras que viu, explica a importância do contato visual para a segurança no trânsito e fala também do esforço de convencer os médicos a prescrever a bicicleta como remédio para melhorar a saúde dos pacientes. Em seguida pergunta para o Zé Lobo sua percepção sobre o terceiro dia de Velo-city.
25′ 05″ – Zé Lobo fala sobre as palestras que acompanhou junto com JP Amaral.
27′ 15″ – Yuriê Baptista César, desenvolvedor de uma pesquisa para verificar a Ciclabiliadade das cidades brasileiras, JP Amaral e Falzoni, falam sobre a realidade das associações no mundo e sobre o envolvimento do movimento cidadão (horizontal) com os líderes políticos.
29′ 50″ – Zé Lobo aponta que as diferenças entre essa forma de encarar o envolvimento cidadão nos diferentes países, reflete a diferença entre o Velo-city (com um viés mais capitalista) e o Fórum Mundial da Bicicleta (com um viés mais comunitário). Raciocínio corroborado por Iuriê e Falzoni.
31′ 55″ – JP Amaral começa uma conversa sobre a maioria das apresentações brasileiras no Velo-city, que ocorreram no terceiro dia; apresentando: Fabiana Droppa de Aracajú, representando o “Ciclo Urbano”; Iuriê com o coletivo “União dos Ciclistas do Brasil” e o Fábio Nazareth, um jornalista criador da filosofia “Pedalentos”.
32′ 45″ – Cada um dos brasileiros apresentados, resume como foram as respectivas palestras. Fabiana fala sobre o projeto “Bike Blitz”, que é uma intervenção educativa, realizada pela “Ciclo Urbano” nas periferias, que ajuda quem quer aprender mais sobre as magrelas.
33′ 45″ – Yuriê fala sobre a UCB (União dos Ciclistas do Brasil).
35′ 30″ – Fábio explica como foi a dinâmica da sua palestra, onde foram apresentados 11 projetos, em várias mesas, com 4 sessões de 15 minutos, durante as quais as pessoas debatiam sobre os 11 projetos apresentados, mudando de mesa ao final da sessão. Em seguida conta como está sendo sua experiência no Velo-city.
38′ 00″ – Fábio conta que uma dinamarquesa perguntou para ele como trazer os ciclistas para as ruas, após se ter uma rede de ciclovias considerável, o que deixou-o surpreso e sem respostas; sendo acostumado com a realidade brasileira que é bem diferente. A conversa segue, acerca das diferenças culturais entre os países.
Quarto dia:
1′ 45″ – Guilherme Tampieri um gestor ambiental, conta como foi a experiência do Velo-city: “Estamos no caminho certo no Brasil…”. Fala também da importância da rede dos ciclistas (principalmente quando são horizontais).
3′ 55″ – Tampieri explica como após a Segunda Guerra Mundial, toda a Europa começou a pedalar muito, em função da crise, só que nos anos 70, a bicicleta começou a perder popularidade. Diz também que no Brasil possuímos uma base sólida que impede essa perda de popularidade das magrelas.
4′ 55″ – Continuando o raciocínio, Tampieri fala de cidades européias que priorizaram o uso do automóvel.
5′ 50″ – Falzoni aponta que o tema de inclusão social só foi discutido na palestra da Lake Sagaris; o que Tampieri complementa dizendo que a relação entre sociedade e governo é fria; e a sociedade civil não vai além. Tampieri segue comparando as culturas européia e brasileira.
7′ 45″ – Tampieri fala sobre o novo projeto/campanha do Bike Anjo para incentivar o uso das bicicletas nas periferias, chamado de “Ciclistas Invisíveis”.
8′ 35″ – Respondendo à Falzoni, Tampieri aponta que em alguns aspectos está saindo mais convicto do Velo-city. Por exemplo em relação à ideia de que a bicicleta é a melhor solução para curtas distâncias, o que causa um grande impacto na saúde pública. Falzoni complementa a relação da bicicleta com a saúde pública comparando os níveis de obesidade da Holanda e do Brasil.
10′ 20″ – Tampieri continua o raciocínio contando sobre o projeto de Belo Horizonte do Marconi e da Janaina, que discute a relação do uso da bicicleta e da saúde, projeto apresentado durante o Hangout no terceiro dia do Velo-city.
11′ 15″ – Falzoni pergunta qual foi o impacto do evento para Yuriê Baptista César, desenvolvedor de uma pesquisa para verificar a Ciclabiliadade das cidades brasileiras, que comenta como ficou surpreso em sua primeira visita à Europa, por confirmar que os brasileiros estão no caminho certo; e que só falta o Governo participar. Falando sobre Nantes na França, Yuriê diz: “Não tem nada que eu vi na cidade, que eu falei: pô isto daqui tá errado… Várias soluções que você pensa, devia fazer dessa forma, ou dessa forma…”
14′ 10″ – Yuriê continua dizendo que acha impressionante existir apenas uma rua com duas faixas, que a maioria das ruas possuem apenas uma faixa para carros, as bicicletas são permitidas na contra-mão de diversas ruas, as magrelas também são permitidas nos corredores de ônibus; acima de tudo os ciclistas são respeitados pelos motoristas.
15′ 30″ – Falzoni aponta o quão confortável é pedalar em uma cidade, em que os carros circulam à uma velocidade máxima de menos de 30 km/h nos centros urbanos; o que é um incentivo para relações mais humanas no trânsito. JP Amaral complementa dizendo que não existe contra-mão para os ciclistas em Nantes e comenta sobre um painel eletrônico que viu em uma ponte, que informava as vagas disponíveis e a distância dos estacionamentos mais próximos; o que economiza tanto em tempo, quanto em espaço. JP conclui falando sobre uma iniciativa da cidade de Hamburgo na Alemanha, que incentivava as pessoas a sair das ciclovias e ocuparem as ruas, ou seja eles querem parar de segregar e misturar.
20′ 35″ – Falzoni pergunta ao Yuriê e ao JP qual a grande diferença entre uma estrutura cicloviária segregada e a compartilhada; e quais as vantagens e desvantagens de cada uma. Yuriê comenta sobre uma readequação de estruturas que aconteceu em São Francisco, que segregou algumas vias e compartilhou outras. Falzoni completa dizendo que só acredita em vias compartilhadas, onde a velocidade é mais calma.
23′ 00″ – Yuriê comenta sobre os limites de velocidade e o conceito de trânsito calmo.
24′ 00″ – JP Amaral explica como o primeiro carro foi desenvolvido a partir da bicicleta.
24′ 45″ – JP Amaral e Falzoni começam a entrevista com Lake Sagaris, uma escritora e cicloativista chilena que abordou em sua palestra o assunto da bicicleta como ferramenta de inclusão social. Lake começa dizendo que está feliz com o crescimento do movimento do ciclismo no Brasil. Depois de se apresentar Lake começa a falar da sua participação nos movimentos sociais e ciclísticos.
27′ 20″ – Lake explica o que pensa sobre o transporte sustentável e suas implicações: “Eu penso que um não pode viver feliz, quando outros não tem acesso.” Fala também da necessidade de se usar transportes mais sustentáveis em curtas distâncias.
30′ 45″- Falzoni pergunta sobre o tema da inclusão social, abordado na palestra ministrada por Lake; o que responde falando sobre a inclusão que a bicicleta promove, inclusive em relação aos gêneros, dando mais acessibilidade para as mulheres.
33′ 00″ – JP Amaral pergunta para Lake sobre o silêncio europeu acerca do Fórum Mundial da Bicicleta, que será no Chile. Lake aponta que existe muito interesse, mas que também existem muitas dificuldade; “(existe um) não saber muito, mas um querer muito”. Aponta também que o Fórum tem um caráter mais comunitário, enquanto o Velo-city é um negócio.
37′ 35″ – Falzoni pergunta para Lake se o Velo-city mudou alguma de suas percepções, o que ela responde dizendo que acredita estarmos perto de uma grande oportunidade para nos organizar de modo cada vez mais democraticamente.
Veja o resumo da entrevista com Lake aqui.
40′ 20″ – JP Amaral começa a entrevista com Zé Lobo do coletivo Transporte Ativo. Zé começa explicando como foi sua palestra: “Ouse promover sua bicicleta”, que abordou a importância das conversas entre os ciclistas e os líderes políticos. Continua falando o que podemos aprender com o Velo-city.
45′ 20″ – Zé Lobo fala da sua experiência com as outras edições do Velo-city e compara com o Fórum Mundial da Bicicleta.
Veja o resumo da entrevista com o Zé Lobo aqui.
53′ 15″ JP Amaral começa a entrevista com Maira Moreno, que trabalha na área institucional do Itaú. Uma das grandes surpresas para os europeus durante o evento foi descobrir como a iniciativa privada têm participado da inclusão da bicicleta nas cidades brasileiras. Maira fala um pouco dessa iniciativa privada no Brasil e segue comparando as diferenças entre as abordagens privadas no Brasil e na Europa.
56′ 15″ – Falzoni pergunta para Maira, se sua participação no Velo-city mudou algum paradigma, o que ela responde comentando em relação à surpresa também da participação da sociedade civil. A principal quebra de paradigma foi perceber o quanto os problemas/soluções são parecidos.
58′ 25″ – Falzoni segue falando da pedalada lotada que rolou no evento, que estava lotada e pergunta para Maira se ela já havia participado de algo parecido. Maira diz: “a energia é impressionante, é uma coisa maravilhosa”.
59′ 30″ – Falzoni pergunta para Maira qual é a grande conquista de se ter trazido uma delegação brasileira representativa. Maira responde dizendo que essa delegação pode impulsionar ainda mais a mudança positiva que já está acontecendo. Conclui comparando a edição anterior do Velo-city que aconteceu em Adelaide.
Veja o resumo da entrevista com Maira Moreno aqui.
61′ 50″ – Zé Lobo fala sobre a possibilidade do Velo-city ir para o Brasil em 2016.
63′ 35″ – JP Amaral e Falzoni começam a entrevista com Vera Bamberg do coletivo Aliança Bike. Vera fala um pouco do Aliança Bike, da sua aproximação dos movimentos sociais e da sua participação no Velo-city; fala também do Fórum Mundial da Bicicleta e fala da Brasil Cycle Fair, feira que foi organizada pela Aliança Bike.
67′ 20″ – Vera conclui falando suas impressões sobre o Velo-city e como acredita que estamos no caminho certo, de implantar as estruturas para que os ciclistas venham para as ruas.
69′ 45″ – JP Amaral começa a entrevista com Evelyn Araripe, representante do projeto arRUAça, desenvolvido pelo grupo oGangorra. JP comenta como a apresentação da Evelyn teve uma dinâmica, que não foi comum durante o Velo-city, com uma apresentação mais interativa; o que ela responde dizendo que a dinâmica envolvia vários grupos, que se revezavam nas várias mesas, conversando sobre os vários projetos. Segue explicando que o objetivo do arRUAça é trazer novas perspectivas empreendedoras para os moradores da periferia do Campo Limpo em São Paulo, através das magrelas. Conclui dizendo que essa iniciativa surpreendeu muitos europeus, que não estão acostumados com as diferenças entre o centro e a periferia.
72′ 55″ – Evelyn aponta as vantagens de se trocar as experiências entre os países, em eventos como o Velo-city.
73′ 55″ – Confraternização da delegação brasileira presente no Hangout.
74′ 50″ – Falzoni começa a entrevista com Arturo Alcorta, que contou como foi sua palestra e fala sobre a importância de uma comunicação correta entre a esfera privada e pública.