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Bike melhor = Pedal mais fácil

Um relato contando como escolhi e comprei minha nova bike; com algumas coisas que aprendi ao longo do processo. A bike nova aumentou a velocidade média em quase 20% e facilitou nas subidas.

  • Edu Cole
  • 5 de março de 2015
  • Tempo aproximado de leitura: 4 minutos
Itaú - Um banco feito para você‎
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Para comprar uma nova bike, antes fiz uma longa pesquisa para entender os tipos, marcas, peças e preços; tirei dúvidas com um monte de especialistas, visitei muitas lojas diferentes na internet e fui em quatro lojas físicas.

Normalmente a primeira escolha que se faz quando se pensa em uma bike nova, está relacionada ao tipo de terreno das pedaladas, ou ao uso específico, resumindo bem estes são os principais tipos:

1 – MTB (mountain bike)

Como o próprio nome diz essa bike é recomendada para rodar em trilhas de terra/pedra, em práticas de downhill, ou algum outro terreno acidentado. Com pouco desempenho no desenvolvimento de velocidade nas subidas e retas, mas excelente para descidas. Sendo comum possuir pneus grossos e suspensão dianteira, o que aumenta o seu peso.

2 – Speed ou bike de estrada (pneu slick)

Projetadas para terrenos regulares (pouco acidentados), como o asfalto, ou velódromos. Com muito desempenho no desenvolvimento de velocidade, mas pouca aderência para terrenos acidentados ou molhados. Normalmente com pneus finos e nenhuma suspensão, diminuindo o peso.

3 – Híbridas

Projetadas para uso em todos os tipos de terreno, mas com pouco desempenho em terrenos mais acidentados. Ela poderia ser descrita como a intermediária entre as bikes de estrada e as MTB, em sua maioria com um pneu intermediário e sem suspensão.

4 – BMX ou bicicross (“magrelas de manobra”)

Normalmente vemos estas bikes em competições com saltos, ou que envolvem manobras (half-pipes, rampas, pistas de cross, ou corrimões). Aqui o uso é mais importante que o terreno, por isso a variedade de pistas e modalidades.

OBS: Quando a bike é projetada com pneus maiores, pode-se trocar por pneus menores; porém uma magrela com pneus menores não suporta pneus maiores.

Após a escolha do pneu e do tipo de quadro, o próximo passo seria escolher os tamanhos do quadro e da roda (aro). O tamanho do quadro depende principalmente da altura da pessoa e da altura do cavalo (dos pés à virilha); já o tamanho da roda depende principalmente da distância à ser percorrida nas pedaladas, quanto maior a distância, maior o aro recomendado.

OBS: Uma bicicleta de aro 29, suporta uma roda menor, mas não o contrário.

Neste processo algumas coisas tiveram uma influência maior na escolha final: o meu estilo de pedal (minha experiência prévia) e meus desejos de uso (minha experiência futura), mas principalmente o meu percurso diário com altimetria e distância sendo pontuais para a escolha. Com um percurso diário longo escolhi o aro 29 e meu bike fit on-line deu aproximadamente 17” para o quadro.

Ao pesquisar sobre os grupos e kits da Shimano, percebi que os mais recomendados são o Alívio e o Acera para uso diário; e o Deore para uso em competições. Sendo que a principal diferença entre os kit de 27 marchas e os de 24, è a catraca traseira mega-range de 34 dentes, que facilita na subida, mas existem catracas de 24 marchas com a mega-range (tanto de 34, quanto de 32 dentes).

Depois de ver muitos vídeos, textos e conversar com várias pessoas, estava tendendo para as MTBs e pensando em montar minha bike com peças e kits específicos; com isso em mente comecei a pesquisar lojas em São Paulo. Na primeira que fui já me convenceram de que não valia montar, principalmente por causa da garantia (nesta primeira, 5 anos para o quadro e 1 ano para as peças).

Após algumas visitas, e sabendo que gosto de pequenos saltos, me divirto nas descidas e me visualizo fazendo downhills/trilhas, fiquei na dúvida entre a Caloi Explorer 20 e uma GT híbrida. Conversando com a guru paulistana da bike – Renata Falzoni – foi-me sugerido a Caloi Elite 20, que foi minha escolha final. Com a escolha feita só faltava achar ela em uma loja física, para usufruir dos benefícios e descontos de uma compra no local; o site da Caloi ajudou nessa etapa e lá fui eu, em busca da minha mais nova companheira.

William Cole

Eu e minha nova bike, evoluindo no pedal.

A bike chegou na minha frente desmontada, enquanto um dos funcionários montava, fui escolhendo os adereços: paralamas, luz traseira, campainha, squeezes e suportes, bagageiro, bolsa de selim, canivete de ferramentas, câmara reserva e uma bomba portátil. Com a conta fechada efetuei o pagamento e em menos de uma hora estava saindo com a bike da loja.

Após quase um mês, fiz algumas melhoras no conjunto, comprando: bar ends, um espelho de guidão, luz dianteira e um alforge.  Ainda pretendo comprar: fita anti-furos, pneu slick e clipe com tênis/sapatilha.

Apesar de precisar de alguns ajustes (de freio, câmbio e garfo), tenho economizado cerca de 25% de tempo com a bike nova, um percurso que demorava em média 43min, tenho demorado 33min, a velocidade média que costumava ser de 12 km/h subiu para quase 14km/h, aquelas subidas que antes sofria para superar, tem sido cada vez mais tranquilas. Em partes essa evolução deve-se à pratica, mas a nova magrela com certeza influência bastante; principalmente na confiança em pedalar na rua, por conseguir acompanhar rasoavelmente bem o fluxo de carros e motos.

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Edu Cole
Edu Cole

Escritor, editor de vídeo, músico e criador de animações em 3D. Um entusiasta da propulsão humana, da computação e das artes. Formado em design - programação visual, estudioso do cinema e da escrita; um dos idealizadores do grupo de estudos de quadrinhos e filosofia - NeoMitoSofia, ativo e provocativo desde 2004.

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