O Ministério Público pediu à polícia que investigasse o prefeito para averiguar o suposto “ato de vandalismo” e “dano contra o patrimônio público” / © Assessoria

Uma ciclovia que estava sendo construída numa das principais avenidas da cidade de Goianésia (a 170 km de Goiânia-GO) teve a sua destruição autorizada pelo novo prefeito da cidade, Renato de Castro (PMDB), em sua primeira semana de mandato. Na foto, aqui utilizada, inclusive, é o prefeito Castro quem está em cima de uma máquina utilizada para retirar a ciclovia.

A obra da estrutura estava paralisada e começou a ser construída na gestão anterior, a qual Renato fazia oposição.

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) pediu a justificativa da administração municipal e a suspensão da retirada. O prefeito paralisou a remoção da ciclovia e justificou que foi uma promessa de campanha; o Ministério Público não considerando a justificativa plausível, pediu à polícia que investigasse o prefeito para averiguar o suposto “ato de vandalismo” e “dano contra o patrimônio público”.

Além disso, de acordo com o Jornal Opinião, o vice-prefeito de Goianésia, Carlos Veículos, teria denunciado Castro por ter comandado uma operação de “compra de votos”. Essa denúncia foi realizada por Veículos após Castro ter agido como “ditador”, na acepção dos adeptos de Veículos, excluindo os aliados deste dos principais postos. A denúncia está na Justiça Eleitoral, que pende a solicitar o afastamento de Castro.

*com informações de Jornal Opção