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Falta d’água e solidariedade marcam a São Silvestre 2016

  • Renata Falzoni
  • 1 de janeiro de 2017
  • Tempo aproximado de leitura: 2 minutos
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Minha primeira São Silvestre foi em 1984, participei como repórter fotográfica da Folha de S. Paulo e como todos que vivenciam essa festa de fim de ano, a primeira São Silvestre nunca mais esqueci, daí viciei. Sempre que posso, filmo o evento com a certeza de estar dando um belo ponto final no ano.

Nos anos 80 a São Silvestre era a noite e o campeão cruzava a linha de chegada por volta da meia noite, saudado por fogos de artifício e cobertura ao vivo nas TVs Globo e Gazeta. Era o marco do Ano Novo.

Para facilitar os esquemas comerciais da transmissão, a São Silvestre mudou várias vezes de circuito, de formato, de horário e vem aumentando gradativamente o número de participantes.

Em 1996, o evento já era de dia, com cerca de 10 mil corredores, sendo que ainda era possível fazer a prova em uma hora e meia, com folga de espaço ao seu redor. O sujeito largava correndo, nada mais natural.

Nessas últimas 3 versões, o número de corredores subiu para 30 mil, a turma do fundão caminha cerca de 20 minutos até começar a trotar.

E tem os “pipocas”, os  não inscritos que largam e correm junto. Segundo estimativas não oficiais, os “pipocas” representam de 5 a 7 mil corredores, ou seja de 20 a 25% dos participantes. Isso posto a São Silvestre hoje conta com 37 mil corredores e não “apenas” 30 mil.

O “problema” é que esses “penetras”, veja bem que aqui eu coloco “problema” e penetra” entre aspas, é que como qualquer atleta, esse cidadão que corre de “pipoca” também bebe água e ano após ano, tenho observado a falta de oferta de água aos corredores do fundão.

2016 foi o pior deles. Quem correu no terceiro terço do pelotão – incluindo-se aí 10 mil inscritos pagantes – para beber água teve que fazer fila em bares e postos de gasolina, e muitos deles não conseguiram nem comprar, pois a água acabou geral.

O staff insiste em culpar os “pipocas” mas a real é que não se discute uma solução para esse “problema” que é corriqueiro e esse ano foi de novo grave!

Eu entendo que está totalmente dentro do direito de qualquer um, em especial daquele que gostaria mas não consegue treinar nas ruas, participar de um evento de rua que consagra a sua cidade, e que usa do espaço público para as suas benesses. Afinal a São Silvestre é uma festa de massa, que deveria também ser para o povo mas a inscrição custa 160 reais e mesmo assim esgota.

Há várias soluções simples e inclusivas que poderiam ser adotadas para propiciar a festa ao povo, evitar a falta de água  aos participantes, mas, é preciso encarar o problema de frente, pois esconder-se atrás dos “pipocas” não leva a nada!

Aliás em termos de Inclusão os participantes da São Silvestre dão banho, veja-se quanto a isso os grupos solidários que “emprestam suas pernas” aos deficientes e os levam a participar dessa que é de fato uma grande festa paulistana!

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Renata Falzoni
Renata Falzoni

Arquiteta, jornalista, bike e videorreporter, pedala desde 1976 como meio de transporte, fundou o Night Biker's Club do Brasil em 1989, já pedalou sua bike por 28 países produzindo o programa de TV "Aventuras com Renata Falzoni" e é idealizadora do portal Bike é Legal.

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