Rio-2016: Grã-Bretanha quebra mais recordes e consagra Bradley Wiggins
Na útlima sexta-feira (12), ocorreram a primeira fase e a final da perseguição por equipes masculino no velódromo do Rio de Janeiro. E o ciclista britânico Bradley Wiggins estava nessas provas.
Na útlima sexta-feira (12), ocorreram a primeira fase e a final da perseguição por equipes masculino, no velódromo do Rio de Janeiro. Após o resultado das classificatórias, já divulgado aqui, formaram-se as baterias: Alemanha (3:56.903) e Suíça (4:03.580), Itália (3:55.724) e China (4:04.240), Austrália (3:53.429) e Dinamarca (3:53.542), e Grã-Bretanha (3:50.570) e Nova Zelândia (3:55.654).
Nessa prova, a equipe britânica se classificou para concorrer à ouro e quebrou mais dois recordes, o mundial e o olímpico, que eram o mesmo tempo de 3:51.659, concretizado pelos próprios, em Londres, em 3 de agosto de 2012. A Austrália concorreu com eles pela mesma medalha. Já pela bronze, a disputa ficou entre: Dinamarca e Nova Zelândia. E para fechar com medalha de ouro na final, a Grã-Bretanha quebrou os seus próprios recordes de momentos antes, por ter feito um tempo de 3:50.265. A Austrália (3:51.008) ficou com a prata e a Dinamarca (3:53.789) com a bronze.
Na equipe da Grã-Bretanha estava o ciclista Bradley Wiggins, que depois dessa medalha de ouro, pode estar próximo da aposentadoria. Ele tem cinco medalhas do tipo, além de duas de bronze e uma de prata, e é o maior medalhista britânico. Além disso, seu país está dominando as provas de ciclismo de pista, até o momento, conta com 7 medalhas conquistadas nas modalidades: corrida masculino, velocidade por equipes masculino, perseguição por equipes masculino, perseguição por equipes feminino, keirin feminino e contrarrelógio masculino.
Se referindo à medalha, em entrevista coletiva, ele disse: “Eu queria sair daqui com isso”. “Eu queria acabar dessa forma […] Não com alguma corrida pequena no norte da França […] É brilhante.”. E ainda: “É a melhor medalha de ouro de todas”.