Time-lapse mostra impressão 3D da prótese de uma campeã paralímpica
Pensando nos Jogos Paralímpicos de 2016, a para-atleta alemã Denise Schindler aliou-se com a empresa Autodesk, para desenvolver próteses esportivas mais acessíveis.
As impressões 3D têm se tornado sinônimo de evolução tecnológica, com diversas aplicações médicas e esportivas. Um bom exemplo do uso da nova tecnologia são as próteses para pessoas com mobilidade reduzida.
Pensando nos Jogos Paralímpicos de 2016, a alemã Denise Schindler (campeã do ciclismo paralímpico) aliou-se com a empresa Autodesk para desenvolver próteses esportivas mais acessíveis. No pequeno vídeo acima vemos um clipe acelerado da impressão da prótese da ciclista; no caso uma perna feita para ser usada em competições, impressa através da impressora 3D Autodesk Pier 9, em uma instalação da empresa Autodesk em São Francisco.
Reprodução
Prótese da atleta Denise Schindler, impressa em 3D
O antigo processo de fabricação de uma prótese costumava durar 10 semanas, resultando em vários moldes negativos (contra-moldes), utilizando pelo menos o triplo de materiais. Com a impressão 3D, este processo foi reduzido para apenas 5 dias, com um custo aproximado de 25% das fabricações usuais.
O Bike é Legal já divulgou outras situações em que a impressão 3D se mostrou a tecnologia do futuro. Veja como uma prótese 3D mudou a vida do ciclista Tom Wheeler; veja também alguns exemplos de bikes impressas: em plástico, em prata e até de modo personalizado com fibras de carbono e ligas de titânio.