Quem pedala, amigo é!
Uma pessoa sobre duas rodas sem motor, traz (e faz) muitas coisas boas para o lugar onde vivemos, para as cidades, para outras pessoas, e claro, para ela própria.
Uma pessoa sobre duas rodas sem motor, traz (e faz) muitas coisas boas para o lugar onde vivemos, para as cidades, para outras pessoas, e claro, para ela própria. Mesmo quem não utiliza a bicicleta com objetivos “sustentáveis” ou “ecológicos”, contribui para um ambiente melhor e mais saudável. Isso é um fato. Basta parar, observar e pensar.
A velha e conhecida frase que estampa muitos quadros e plaquinhas nas bikes: UM CARRO A MENOS, é uma verdade absoluta. Isso representa menos poluição no ar que TODOS respiram, pois a bike é movida à propulsão humana, então o gasto de combustível fóssil é zero. Quem usa a bicicleta, tem a oportunidade de interagir melhor com os espaços, geralmente valoriza mais as pessoas e menos o que é material, descobre lugares bacanas e se desloca mais feliz, leve e livre.
Ao contrário daqueles que sofrem de CARRODEPENDÊNCIA, os bikers geralmente desenvolvem um olhar diferente sobre as coisas, enxergam a cidade de outra maneira, exploram mais os ambientes, cuidam mais da cidade, das ruas, etc. Tudo isso é saudável, é bacana, é sustentável.
Claro que “ser sustentável” pode (e precisa) ser algo muito maior que “apenas” andar de bike, mas é indiscutível que os ciclistas contribuem muito para um ambiente melhor, e consequentemente, contribuem muito para a vida, inclusive, de quem não é ciclista. A bike não atrapalha o trânsito, ela te ajuda a cuidar do planeta. A bike não é somente um brinquedo, ela é também um veículo que te permite chegar muito mais feliz nos lugares, gastando menos dinheiro que um carro ou transporte público e muitas vezes, nas grandes cidades, chega mais rápido que os veículos automotores presos nos congestionamentos.
Trocar o carro pela bicicleta já faz parte de políticas públicas em alguns países europeus, por exemplo. É uma busca para solucionar problemas de mobilidade, promover a saúde da população e tentar sanar as doenças das cidades lotadas de carros, como poluição, dores de cabeça, asma, estresse, entre outras. Imagina quanto dinheiro público é economizado com tudo isso?
Temos que lembrar também que a saúde e a qualidade de vida do ciclista é muito melhor e os benefícios físicos e mentais que se tem ao pedalar são vários. E quem convive com os pedalantes, podem verificar isso e perceber a diferença.
Então, quem pedala é amigo. Quem pedala, contribui. Quem pedala, agrega valor.
Vamos pedalar?